(Gente, sumi porque estou doentinha e a faculdade tá me deixando louca, mas o Antonio Fez esse review maravilhoso pra gente!)
Antes de eu libertar o fanboy que está gritando dentro de mim queria deixar registrada minha satisfação.A Garota do Livro, promovido pela PlayArte, despertou inúmeras emoções em mim – algo que há algum tempo nenhum filme fazia.
Agora vamos à tietagem (risos). O filme é estrelado pela deusa Emily VanCamp (a eterna rainha deRevenge) que interpreta Alice, uma garota que trabalha em uma editora de livros e sonha em ser escritora. Por ironia do destino, nossa mocinha acaba cruzando com o maior pesadelo de seu passado.
Além dela, o longa conta com o incrível trabalho de Michael Nyqvist (Missão Impossível:Protocolo Fantasma) que dá vida a Milan Daneker, o grande “vilão” da trama; David Call (quem lembra dele emGossip Girl?) que interpreta Emmet, o maravilhoso mocinho e outros grandes talentos também aparecem no filme.
Mas é claro que não é só o elenco que me encantou tanto assim. O filme fala sobre medo, sobre vergonha, sobre assédio, sobre frustração. Fala, de uma forma que toca o coração, sobre como é difícil crescer e deixar para trás os fantasmas do passado.
É uma história sobre não se sentir pertencido a lugar algum e, na busca dessa “aceitação”, acabar perdendo a própria identidade. Mas, sobretudo, é um filme sobre superação. Entretanto, o longa pode soar um pouco (talvez bastante) pesado para alguns. Em especial nas cenas que retratam a infância conturbada de Alice, que lida com pais ausentes e um professor abusivo e manipulador.
Durante todo o tempo é difícil não dividir das mesmas emoções de Alice. Você fica tenso, depois chocado, frustrado, triste, com raiva. Sente compaixão, sente pena, sente orgulho! E esse é o grande trunfo do filme: ele te faz sentir!
Se eu ainda não te convenci, então dá uma olhadinha no trailer oficial:
Beijos,
Antonio Carlos Castro
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